domingo, outubro 21, 2007

Passagens

Havia uma mágica, quando ela se transformava em outra pessoa. As coisas nunca eram as mesmas. Uma aula, o almoço, a conversa, um apsseio de ônibus, tudo era mais divertido ao lado dele. Ele vivia ajeitando seu caminho pra lhe encontrar. Assim como Michele, Severo sabia que os dias frios seriam mais prováveis e propícios. Afinal, quando os dois se viam era aquela agarração, parecia coisa de adolescente. Mas tudo acaba.

5 comentários:

Marina Pavelosk Migliacci disse...

gostei de severo.
e o rabudo de noites brancas é ficção...só tem ficção pelos lados do clube. ;)
sabe quel foi o apelido que te deram? adivinha?
quero ver curiosidade....
beijinho

Marina Pavelosk Migliacci disse...

acaba? e o otimismo?

Anônimo disse...

Quem são os lindos aniversariantes!!??

Anônimo disse...

Ebaaa!!!
finalmente descobri como comentar. agora sim!
bom, posso lhe dizer que continuo pretando atenção em sua ortografia (sou meio neurótica mesmo), mas devo dizer que considero o significado mais importante!
Bom, depois volto para escrever um pouquinho mais, afinal estamos na primeira semana da Mostra, preciso aproveitar ao máximo!
Beijos e até...

alcides disse...

OS béchanos são da Tânia, minha amiga, esposa do meu melhor amigo Clé, portanto, são do Clé também, era a Tânia que fez aniversário