quarta-feira, setembro 22, 2010
Desgraciadamente mayordomos (o Medio sabe que modo)
"porque a primeira vez a gente nunca esquece"
Queria ser Clarice
Me sinto meio Marisa
Queria escrever como Hilda
Pero sigo haciendome gallina y cagando huevos.
Falo uma língua que não é minha 4 hs por dia
Tampouco escrevo numa língua que é minha
Tento falar uma língua que sequer é minha.
Nunca assisti O Último Tango em Paris.
E minha luta com Freud continua, agora, menos desigual por causa da Cleusa que o traduz para
nosotros desgraciadamente cristianos.
Creio que a única saída é matar Xavier mais uma vez e fugir com Carmen e Beatriz para o
Uruguay
Por fim, matar Carmen e Beatriz, fugir para Puerto Valle-Mi e virar pescador (nem o Materialismo histórico explica)
"nada me llena por completo el huequito que siento a veces en la panza y a veces en el corazón"
No entanto, minha vida parece o Bolero de Ravel
Embora agora conheça os detetives selvagens y una chilanga banda
left overs: urubu, poca-madre, desmadre, mocoso, angústia, precariedade, ní fu, ní fa, mareado.
"En su desnudo cielo ya no moran, lanzados
fuera de sí por un dolor, un sueño turbio,
andan heridos de pesadilla y légamo, parándose
a recontar sus muertos, las nubes boca abajo,
los perros con la lengua rota,
a atisbar envidiosos el abismo" (...) CORTÁZAR
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Um comentário:
Toquemos (melodiosamente) el urubu.
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