"la imagen del amor
abisma términos impíos"
Alejandra Pizarnik
sábado, setembro 10, 2011
Da Maria Rita Khel
"A beleza será convulsiva ou não será" BRETON
Como ser capaz de perceber, entender e acolher em meu eu, os silêncios e o ditos contraditórios de uma voz frágil e enigmática que, antes, parecia não me dizer respeito?
Foto Marcelo Naddeo
2 comentários:
biamara
disse...
o enigma nos olha em todos os espaços. as vozes frágeis dizem silêncios fortes. silêncios que o eu quer calar e julga contraditórios. o eu não pode entender, perceber e acolher. seus juízos levam-no à demência - diz o mito. imagino, no entanto, que outras vozes possam acolher, perceber e compreender os moveres do enigma que nos guarda.
o enigma nos olha em todos os espaços. as vozes frágeis dizem silêncios fortes. silêncios que o eu quer calar e julga contraditórios. o eu não pode entender, perceber e acolher. seus juízos levam-no à demência - diz o mito. imagino, no entanto, que outras vozes possam acolher, perceber e compreender os moveres do enigma que nos guarda.
2 comentários:
o enigma nos olha em todos os espaços. as vozes frágeis dizem silêncios fortes. silêncios que o eu quer calar e julga contraditórios. o eu não pode entender, perceber e acolher. seus juízos levam-no à demência - diz o mito. imagino, no entanto, que outras vozes possam acolher, perceber e compreender os moveres do enigma que nos guarda.
o enigma nos olha em todos os espaços. as vozes frágeis dizem silêncios fortes. silêncios que o eu quer calar e julga contraditórios. o eu não pode entender, perceber e acolher. seus juízos levam-no à demência - diz o mito. imagino, no entanto, que outras vozes possam acolher, perceber e compreender os moveres do enigma que nos guarda.
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