para Wendy Guerra, Paul Auster e David ToscanaHarangue, entail, cringe, dabble, exacting, as palavras às vezes tem pernas. Pernas negras, brancas, tatuadas. Elas são inglesas, espanholas, portuguesas, ou talvez fossem loiras, morenas, francesas, japonesas. Me incomodam, me fascinam. São pertubadoras e insinuantes. Insistentes, ora não dizem nada ora declaram tudo. Entonces me doy cuenta: menudo, cabronas, adversa, chingonazo, santoral...Ezra Pound conhecendo W. B. Yeats, Huidobro de secretário de Rubén Darío, Fernado Pessoa tomando um vinho com Drummond e Machado discutindo com Saramago ou Bolaño e Cortázar passeando pelo cemitério da Consolação e Wendy Guerra e Clarah Averbuck tomando um café na Augusta. Elixir and antidote, Ana Cristina e Simone de Beauvoir fumando na Ana Rosa.
Um comentário:
afe, alcides! te encontrei por acaso, enquanto olhava uns perfis de blogueiros.
é a alessandra, aquela doida lá da faculdade, que sumiu do campus há tempos!
espero que esteja tudo bem.
xoxo
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