sexta-feira, abril 24, 2020

Sem esperança nem medo:



Maldita charada, maldito equilíbrio, distante e vil. Enigma ignominioso que se transforma no meu ser. Surto. Serei eu? Uma porção de mim? Ou se confunde com o outro, ou melhor, será meu mergulho no outro que me habita? Talvez. Talvez ser faltante. Talvez máquina desejante. Lacan e eu brigamos muito.

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