domingo, fevereiro 22, 2015

Jerusalém

Gonçalo M. Tavares escreve de uma maneira peculiar. Às vezes é necessário entrar nas suas histórias duas vezes, pela porta de trás, respirá-las. Tentar absorver o máximo de uma palavra que muitas vezes não acolhe mas estranha. Suas personagens são verossímeis ao ponto de sentirmos seus odores, tatos, suas exitações. Preciso ler a tetralogia do Reino.

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