sábado, janeiro 26, 2008
Caldo de Udon
20 conchas de Dashi
1/3 concha de Sakê Kirin
1/3 concha de Sakê Mirin
1/3 concha de Shoyu
1 colher de sopa Dashi (vidro)
10 colheres de chá sal
5 colheres de Aginomoto
1 envelope de Hondashi
* Sakê Kirin dá pra beber e se você gosta de Hondashi dá pra botar um pouco mais na receita* se quiser aumentar a receita vá em frente e se houver hesitação assista Ratatouile*
Obrigado Biathan
É muito bacana conhecer bons contadores de histórias.
sexta-feira, janeiro 25, 2008
Beatriz
The writer has a serious disease. she's going blind and probably dying. I've been told in my dreams.It's true, a friend of mine told me in a dream. Now everything falls into its rightful place. That's why she believes everything is magic and everyone is holy. she made life seems kind of fun. I feel like her stalker. First I got caught following her around the city, at the libraries, bookstores, bistros and supermarkets. Now I'm looking over my shoulder and watching her back.
segunda-feira, janeiro 07, 2008
O Lima Duarte é foda!
Madrigal Melancólico
"O que eu adoro em ti
Não é sua beleza
A beleza é em nós que existe
A beleza é um conceito
E a beleza é triste
Não é triste em si
Mas pelo que há nela
De fragilidade e incerteza
O que eu adoro em ti
Não é a tua inteligência
Mas é o espírito sutil
Tão ágil e tão luminoso
Ave solta no céu matinal da montanha
Nem é tua ciência
Do coração dos homens e das coisas
O que eu adoro em ti
Não é a tua graça musical
Sucessiva e renovada a cada momento
Graça aérea como teu próprio momento
Graça que perturba e que satisfaz
O que eu adoro em ti
Não é a mãe que já perdi
E nem meu pai
O que eu adoro em tua natureza
Não é o profundo instinto matinal
Em teu flanco aberto como uma ferida
Nem a tua pureza. Nem a tua impureza
O que adoro em ti lastima-me e consola-me
O que eu adoro em ti é A VIDA" !!!
Manuel Bandeira
"O que eu adoro em ti
Não é sua beleza
A beleza é em nós que existe
A beleza é um conceito
E a beleza é triste
Não é triste em si
Mas pelo que há nela
De fragilidade e incerteza
O que eu adoro em ti
Não é a tua inteligência
Mas é o espírito sutil
Tão ágil e tão luminoso
Ave solta no céu matinal da montanha
Nem é tua ciência
Do coração dos homens e das coisas
O que eu adoro em ti
Não é a tua graça musical
Sucessiva e renovada a cada momento
Graça aérea como teu próprio momento
Graça que perturba e que satisfaz
O que eu adoro em ti
Não é a mãe que já perdi
E nem meu pai
O que eu adoro em tua natureza
Não é o profundo instinto matinal
Em teu flanco aberto como uma ferida
Nem a tua pureza. Nem a tua impureza
O que adoro em ti lastima-me e consola-me
O que eu adoro em ti é A VIDA" !!!
Manuel Bandeira
quinta-feira, janeiro 03, 2008
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