A 26a bienal.
A vigésima sexta bienal não choca, como promete o enorme outdoor fixado ao lado de fora do pavilhão. Existe nos arredores alguns cartazes mais criativos, na medida do possível. Num destes cartazes dependurados em postes lê-se: você e a arte é uma coisa só. O mote é em parte satisfeito. Pra começar há uma ordem para entrar no prédio e uma única entrada, como em todas as outras edições. Deve-se entrar pela direita e sair pela esquerda, mesmo quando não há ninguém saindo. Os seguranças parecem não ser tão amigáveis com os visitantes mais atrapalhados. As instalações do primeiro e segundo piso são interessantes e não abusam da tecnologia, pelo contrário. No entanto o tema do cartaz citado é enganoso, na medida que a maioria das instalações tem a faixa de limite entre a obra e o público. Talvez com toda razão, levando em conta a premissa de que tudo que o homem toca, destrói. E por falar em destruição...
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