sexta-feira, julho 29, 2011

English Intermidiate level according to British standards


I was deeply ashamed about my Spanish, that is, bitterly disappointed with my performance speaking this language which is highly likely to portuguese my native language. Besides, I'm not making enough effort to brush up on my sapanish student skills. So from now on I'm gonna try my best and write as much as possible in Spanish. It's no use to say that there will be tones of mistakes but what a hell ... by the way, I'm extremely excited abou it, at the same time, extremely upset with myself. (Love Adverbs! They make me sound a bit British, hahaha, just kidding)

quinta-feira, julho 28, 2011

A theory of parody

"I want to arguee for calling such a complex forms of trans-contextualization" and inversion by the name of parody. It is indeed a form of artistic recycling (Rabinowitz), but a very particular form with very complex textual intentionality. Robbe-Grillet's The erasers is a parody of both Oedipus rex and Bley's St. Petesburg in its structure, but the function of the two parodic strains are more difficult to specify. Wht se4ems certain is that they are not the same."(15)

LINDA HUTCHEON

RENÉ MAGRITTE, PERSPECTIVE (LE BALCON DE MANET)

quarta-feira, julho 27, 2011

No Ice ("Kind of blue")

http://clubedocamba.blogspot.com/


Excellent!

PHOTOS BY JACOB RIIS



Insônia




















FOTO BY JACOB RIIS

indulgente

(latim indulgens, -entis)
adj. 2 g.
1. Que tem disposição para perdoar ou desculpar. = BENÉVOLO, COMPLACENTE
2. Que mostra disposição favorável em relação a algo.
s. 2 g.
3. Pessoa que está disposta a perdoar ou a compreender.

diligente
adj. 2 g.
Que tem ou emprega diligência, activo., zeloso.


austero |é|
(latim austerus, -a, -um)
adj.
1. Que é muito rigoroso nos seus princípios.
2. Rígido, severo.
3. Sério e grave.
4. Penoso.
5. Ríspido.
6. Sombrio, escuro.

insónia
s. f.
Ausência ou falta de sono.

♦ Grafia no Brasil: insônia.


http://www.priberam.pt/

sábado, julho 23, 2011

Festina lente


HOMANNSTHAL: "A profundidade está escondida. Onde? Na superfície."
WITTGENSTEIN: "O que está oculto não nos interessa."

"Não serei tão drástico: Penso que estamos sempre no encalço de alguma coisa oculta ou pelo menos potencial ou hipotética, de que seguimos os traços que afloram à superfície do solo. Creio que nossos mecanismos mentais elementares se repetem através de todas as culturas da história humana, desde os tempos do Paleolítico em que nossos ancestrais se davam à caça e à colheita. A palavra associa o traço visível à coisa invisível, à coisa ausente, à coisa desejada ou temida, como uma frágil passarela improvisada sobre o abismo."

ITALO CALVINO (Exatidão)

sexta-feira, julho 22, 2011

Pruneda

Melancólica ironia? leveza? Paródia?
paródia=diálogo com o passado, com a tradição?

quinta-feira, julho 21, 2011

Sobre a leveza (Italo Calvino)


(...)"toda interpretação empobrece o mito e o sufoca: não devemos ser apressados com os mitos; é melhor deixar que eles se depositem na memória, examinar pacientemente cada detalhe, meditar sobre seu significado sem nunca sair de sua linguagem imagística. A lição que se pode tirar de um mito reside na literariedade da narrativa, não nos acréscimos que lhe impomos."

quarta-feira, julho 13, 2011

'Em defesa do romance'


Incivilizado, bárbaro, órfão de sensibilidade e pobre de palavra, ignorante e grave, alheio à paixão e ao erotismo - um mundo sem literatura teria como traço principal o conformismo, a submissão dos seres humanos ao estabelecido. Seria um mundo animal. Muitas vezes me ocorre, nas feiras de livros ou nas livrarias, que um senhor se aproxime de mim com um livro meu nas mãos e me peça para autografá-lo, especificando: é para a minha mulher, ou minha filha, ou minha irmã, ou minha mãe; ela, ou elas, são grandes leitoras e são apaixonadas por literatura. E eu lhe pergunto, de imediato: "E o senhor? Não gosta de ler?" A resposta chega pontual, quase sempre: "Bem, sim, é claro que gosto, mas sou uma pessoa muito ocupada, sabe como é."

MARIO VARGAS LLOSA

http://amigosdofreud.blogspot.com/search/label/Literatura?max-results=20

segunda-feira, julho 11, 2011

Casi Nunca


Es dificil saber si en los miles de millones de movimientos de rotación y traslación de la tierra, ésta se hubiese desviado un poco de su órbita o hubiese sufrido un leve ladeo. Tal conjetura viene a cuento porque para octubre de 1946, al menos en la región central de Coahuila, hacía un calor de los mil demonios. El desconcierto de la gente era tan grande como para prever que el clima no iba a cambiar en noviembre ni en deciembre, siendo que muchos fantaseaban con la posibilidad de celebrar la navidad sudando y abanicándose. Lo que nunca había ocurrido, ahora sí y ! ni modo!: el desplazamiento climático era un hecho y tal vez hasta enero, o quizás hasta febrero, comenzaría el frio, no tanto como para enchamarrarse empeoradamente, pero sí algo. Incluso no faltaban algunos que pensaran que el veredadero clima gélido (de siempre) empezaría en marzo o en abril del año siguiente, y lo más exagerado era que algunos cuantos pensaran que ya nunca haría frío sobre la faz de la tierra y que tampoco llovería (ni de broma) y blablablá;


CASI NUNCA – Daniel Sada

quarta-feira, julho 06, 2011

Sobre os modernistas ( o las vanguardias)


É da essência da crítica modernista uma profunda "suspeita pela forma", ou seja, desconfiança de que formas que procuram se passar por naturais são, na verdade, peças de um sistema de imposições violentas. O filósofo francês Jacques Derrida costumava dizer que a pior violência que se pode imaginar é impor ao outro nossa linguagem.

"Surdos"

Vladimir Safatle

terça-feira, julho 05, 2011

Hipertrofia da consciência


Por acaso do ocaso sou convidado a ler "Memórias do subsolo", atendo ao chamado ou deixo as coincidências acontecerem, posso ignorá-las?

"Juro-vos, senhores, que uma consciência muito perspicaz é uma doença, uma doeça autêntica, completa." Memórias do subsolo.

sexta-feira, julho 01, 2011

Aproximación a qué?


(...) Interrogar lo habitual. Pero justamente, estamos habituados a eso. No lo interrogamos, no nos interroga, no parece constituir un problema, lo vivimos sin pensar en ello, como si no transmitiera ni preggunta ni respuesta, como si no fuera portador de ninguna información. Ni siquiera es condicionamento, es anestesia. Dormimos nuestra vida con un sueño sin sueños. Pero donde está nuestra vida? Dónde está nuestro cuerpo? Dónde está nuestro espacio?

GEORGES PEREC







foto de JUAN PABLO GONZÁLEZ (México)